Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Language
Year range
1.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 20(3): 216-218, jul.-set. 2007. ilus
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-622312

ABSTRACT

BACKGROUND: Small cell carcinoma of the esophagus is a rare disease, characterized by aggressive progression, which is similar in appearance and behavior to its counterpart of the lung. It has a high incidence of metastatic disease at presentation and a poor prognosis. Treatment protocols are not well established because of the small number of cases and lack of large studies. CASE REPORT: 66 year-old woman, was admitted to the hospital with persistent dysphagia. Radiologic and endoscopic examination revealed an stenosing tumor in the lower third of the esophagus. The biopsy specimen was diagnosed as small cell carcinoma of the esophagus. The patient underwent an esophagectomy with esophagogastric anastomosis. CONCLUSION: The role of surgery remains controversial and the improvement of life quality is to be considered. Therapeutic approach is mainly esophageal resection.


RACIONAL: O carcinoma de pequenas células do esôfago é rara afecção, caracterizada por uma progressão agressiva, sendo seu aspecto e comportamento semelhantes aquele do pulmão. Detém elevada incidência de doença metastática em sua apresentação inicial, dado que lhe empresta prognóstico reservado na maioria dos casos. Protocolos de tratamento não são bem definidos, devido ao pequeno número de casos relatados na literatura. RELATO DE CASO: Apresenta-se caso de mulher de 66 anos admitida no hospital com queixa de disfagia. Avaliação radiológica e endoscópica revelaram lesão estenosante no terço inferior do esôfago, cuja biópsia mostrou tratar-se de carcinoma de pequenas células do esôfago. A paciente foi submetida à esofagectomia e reconstrução com tubo gástrico. CONCLUSÃO: O papel da cirurgia permance controverso e a melhora na qualidade de vida deve ser considerada. O tratamento terapêutico principal continua sendo a resecção esofágica.

2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 20(2): 127-129, abr.-jun. 2007. ilus
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-622292

ABSTRACT

BACKGROUND: Angiodysplasia is a distinct mucosal vascular lesion associated with acute or chronic gastrointestinal bleeding. It occurs most frequently in the right colon and is extremely rare. Its etiology is unknown, but theories of its pathogenesis have evolved from its similarity to colonic angiodysplasia and the lesion appears to be associated with renal insufficiency. CASE REPORT: Sixty-five-year-old woman with repeated melena and severe anemia due to angiodysplasia in the first portion of the duodenum. The diagnosis was done by upper endoscopy. As the patient presented repeated gastrointestinal bleeding with hemodynamic instability and recurrent anemia, surgery was indicated. At laparotomy the lesion was identified and resected with an Y-en-Roux reconstruction. The patient went on well at the immediate and late (four years) postoperative periods with no more recurrent gastrointestinal bleeding. CONCLUSION: Although most of the patients suffering from gastrointestinal angiodysplasia goes on well with conservative management, there is a small portion of them that will need a more aggressive approach, as in this case.


RACIONAL: Angiodisplasia duodenal é uma lesão vascular distinta da mucosa intestinal associada com sangramento agudo ou crônico. Embora seja extremamente rara no duodeno, ocorre com maior freqüência no cólon direito. Tem etiologia desconhecida, mas sua patogênese parece semelhante com a do cólon. Em alguns casos está associada à insuficiência renal. RELATO DO CASO: Paciente de 65 anos de idade com episódios repetidos de melena e anemia severa devido à presença de lesão angiodisplásica na primeira porção do duodeno, cujo diagnóstico fôra estabelecido por endoscopia digestiva alta. Como ela apresentara-se com episódios repetidos de hemorragia digestiva alta acompanhados de instabilidade hemodinâmica, foi-lhe indicada cirurgia. À laparotomia, identificou-se a lesão, que foi ressecada, sendo realizada reconstrução em Y-de-Roux. Evoluiu bem no período pós-operatório imediato e encontra-se sem novos episódios de sangramento 4 anos após a cirurgia. CONCLUSÃO: Embora a maioria dos pacientes com angiodisplasia gastrintestinal evolua satisfatoriamente com manejo conservador, existe pequena fração que necessitará de abordagem mais agressiva. Neste caso, a paciente apresentou claro benefício da conduta cirúrgica proposta, visto que não apresentou mais episódios de hemorragia digestiva alta.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL